
Por meio do contar histórias de tradição oral, permeada de símbolos e significados, vamos aprofundar o sentido do escutar, do perceber o corpo durante esse processo e de poder expandir o que a história nos traz como “dicas’, “ensinamentos” para o nosso cotidiano.
Nos encontros teremos:
• Por que contar histórias? O que elas nos trazem para a vida?
• Como, por meio das histórias, identificamos conflitos em nosso cotidiano e, mais, as saídas criativas?
• As histórias nos remetem a tempos indefinidos e isso nos permite “viajar” com elas. Entrar em castelos antigos, abrir nossas portas a determinadas palavras para que penetrem, gentilmente, dentro de nós; abrir nossos corações e descobrir tesouros incríveis, ainda não reconhecidos.
• Ao falar sobre a história e escutar os colegas podemos perceber, também, que há questões que são nossas, mas que o outro revela…esse é mais um encanto que elas encerram.
Membro e Coordenadora da Unidade de Ação de Gestão do Centro de Educação Transdisciplinar – CETRANS, 2014 -2021, cocria o CETRANS Interativo, boletim sazonal do CETRANS; é cocriadora do Laboratório de Gestão Transdisciplinar: co-formação de Gestores Aprendentes – Lab Gesta;
Cocriadora dos encontros Transdisciplinares, como Eros in Vivo e Ser TD, entre outros. Formada em constelação sistêmica , método Nexo, que articula esse processo à fisiologia do trauma e Brainspotting, em formação.
Colaboradora, responsável pela análise qualitativa de pesquisa do Mente Aberta do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo, 2015 até 2020.
Colaborou como instrutora de Mindfulness no Mente Aberta do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP