
A Coreia foi governada pelo Japão desde 1910 até o final da Segunda Guerra Mundial.
Em agosto de 1945, os soviéticos declararam guerra contra os japoneses, como resultado de um acordo feito com os Estados Unidos e libertaram o norte do Paralelo 38.
Tropas estadunidenses, logo em seguida, se moveram para ocupar o sul da península.
Em 1948, como resultado do início da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, a península coreana foi dividida em duas regiões, com governos separados.
Representantes da zona sul (capitalista, de influência americana) e da zona norte (comunista, de influência soviética) afirmavam, cada um, ser o legítimo governo da Coreia, e nenhum lado aceitava as fronteiras da época como permanentes.
O conflito escalou para uma guerra aberta total quando os norte-coreanos, apoiados belicamente pelos soviéticos e chineses, invadiram o sul, em 25 de junho de 1950.
Naquele período, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reconheceu isto como uma invasão ilegal e exigiu um cessar-fogo.
Vamos entender este cenário histórico e suas repercussões?
Possui graduação em Publicidade pela Fundação Armando Alvares Penteado (1983), mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999).
Atualmente é professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi pesquisador do CELACC USP, foi professor de pós-graduação no SENAC, foi Professor convidado na Faculdade Cásper Libero e professor da Universidade Paulista.
Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea; experiência em teoria da mídia, teoria da cultura, teoria da comunicação.
É professor em pós-graduação em história da arte, marketing e planejamento e desenvolvimento de produtos além de Arte Terapia com ênfase em Yung.
Na Pós-graduação do Senac foi professor de branding, ferramentas de comunicação institucional, metodologia científica e marketing digital. É professor no Museu de Arte Sacra de São Paulo.