
Neste segundo encontro da série In-Dependência, vamos entender o retorno de D. Joao VI a Portugal.
A distância da família real, instalada no Rio de Janeiro desde 1808, e o deslocamento do centro de poder para a antiga colônia, agora promovida a Reino Unido, trouxeram grande descontentamento aos portugueses que passaram a clamar pelo retorno da corte à suas terras.
Após os acontecimentos da Revolução Liberal do Porto (1820), que mudou o regime político do Reino de uma monarquia absolutista para uma monarquia constitucional, a volta da família real foi exigida e Lisboa voltou a ser o local de onde era exercida a soberania de Sua Majestade Fidelíssima, Dom João VI, sobre todas as colônias do Ultramar Português.
O retorno de Dom João VI a Portugal, deixando seu filho, Dom Pedro, então o Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como regente do Brasil, foi um dos movimentos que culminaram com a independência do Brasil em 1822.
Venha acompanhar mais dessa história conosco!
Possui graduação em Publicidade pela Fundação Armando Alvares Penteado (1983), mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1993) e doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999).
Atualmente é professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, foi pesquisador do CELACC USP, foi professor de pós-graduação no SENAC, foi Professor convidado na Faculdade Cásper Libero e professor da Universidade Paulista.
Tem experiência na área de História, com ênfase em História Moderna e Contemporânea; experiência em teoria da mídia, teoria da cultura, teoria da comunicação.
É professor em pós-graduação em história da arte, marketing e planejamento e desenvolvimento de produtos além de Arte Terapia com ênfase em Yung.
Na Pós-graduação do Senac foi professor de branding, ferramentas de comunicação institucional, metodologia científica e marketing digital. É professor no Museu de Arte Sacra de São Paulo.