
Zeus e suas amantes eram motivo de conversa no dia a dia dá sociedade grega pré-socrática, e serviam de inspiração a outros deuses, heróis, mortais e imortais. Esses relacionamentos também geraram ampla descendência ao supremo senhor do Olimpo.
A lista de mulheres engloba Métis e Hera, esposas em fases distintas, e chega a Olímpia do Epiro, mãe de Alexandre, o Grande, e Nêmesis a (deusa da guerra) que com ela teve Helena de Troia e Pólux.
Em meio a todas essas conquistas, Zeus passeia pela Terra, mistura-se aos mortais, transmuta-se e assume formas diversas, encontrando ainda tempo para levar o mais belo dos mortais para o Olimpo.
O diálogo mostrará, também, algumas ações de Hera na defesa de seu casamento, justificando sua fama de esposa ciumenta, deusa dos deuses, regente do casamento, da maternidade e da fidelidade, guardiã ciumenta do matrimônio e da hereditariedade.
Se existia site de fofocas no Olimpo, Zeus era personagem assíduo e, por que não, invejado, comprovando que qualquer maneira de amor vale a pena. Será? Venha dar sua opinião.
Jornalista formada pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero (1978) e pós-graduada em Docência do Ensino Superior pela FMU (2007), soma mais de 45 anos de atuação jornalística como repórter e editora em economia, indústria, TI, agronegócio, empreendedorismo e cooperativismo, engenharia, entre outras áreas, assim como consultoria em comunicação interpessoal, assessoria de imprensa, consultoria em comunicação corporativa para mais de 50 empresas e associações de classe.
Também ministra cursos, palestras e treinamento empresarial focados em trabalho em equipe, redação corporativa, apresentação empresarial, qualidade no atendimento, entre outros temas, assim como em cursos para 50+ na PUC-SP e na Unip, entre outras instituições, sobre temas filosóficos, com ênfase em mitologia e ética.